As Alegrias e Tristezas da Maternidade/Paternidade

Resumo:

ROMANTICISMO - Durante a maior parte da história humana, as pessoas não se preocupavam em ser bons pais. Em vez disso, eram as crianças que precisavam ser boas. Era a criança que carregava o fardo de corresponder às exigências e expectativas de seus pais, e não o contrário.
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SATISFAÇÃO MEDICINA E VIDA
Ser pai é como ser espancado até a morte com um travesseiro macio.
Nos tempos antigos, o papel dos pais era facilmente definido e limitado. Seu trabalho era punir as falhas e erros das crianças, escolher um parceiro de casamento para eles ou selecionar e orientar sua carreira (e, se eles se comportassem bem e merecessem sua aprovação, deixar algo para eles em seu testamento).
Então as coisas começaram a mudar na Europa a partir do final do século XVIII. O catalisador foi um movimento de ideias conhecido como Romantismo. De acordo com essa ideologia, uma criança era uma entidade especial e privilegiada, nascida com sabedoria intuitiva e perspicácia. Essa pequena e gloriosa criatura era alguém que a sociedade em geral e os pais, em particular, poderiam falhar. Todos os problemas posteriores de uma pessoa eram repentinamente vistos como sintomas de negligência e confusão parental. Ao mesmo tempo, o Romantismo enfatizava que o casamento deveria ser baseado no amor, portanto, era uma questão da criança, não dos pais, decidir: uma carreira deveria ser a expressão da verdadeira natureza de alguém e, portanto, não uma questão de interferência dos pais. A antiga injunção de que as crianças deveriam honrar seus pais deu lugar à ideia (que agora parece tão natural) de que os pais devem servir seus filhos e podem falhar de várias maneiras. Tornou-se muito, muito mais difícil ser um bom pai. CONTINUE LENDO

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